quarta-feira, 5 de março de 2014

Nova fase: Eye of the Tiger


Noite de terça-feira de Carnaval de 2014... (faltando 7 meses para os 30).

Esse feriado foi diferente, não cai na gandaia! E não foi diferente porque não pulei Carnaval, pois, apesar de gostar, nem sempre conseguia sair para me divertir (por motivos diversos dependendo da idade). Mas dessa vez foi diferente porque, pela primeira vez, não fiquei com vontade de sair ou me lamentando por estar em casa.

Mas os planos foram muitos... ficar com o namorado, correr, praticar o treino funcional que eu montei no Natal, ficar com os meus pais, ficar com as minhas tias, andar de patins, trabalhar home office, jogar  just dance e entrar na piscina. Confesso que dei um check em alguns desses itens, mas também não consegui realizar outros.

O quesito "ficar com o namorado" englobou assistir os filmes da saga Rocky (aqueles em que o Sylvester Stallone é um boxeador), porque ele (Marcelo) adora clássicos [o primeiro filme - Rocky, um lutador - ganhou o Oscar de melhor filme em 1977] e, como estou fazendo boxe há quase um ano, tínhamos que assistir.

E esses filmes me fizeram refletir bastante. Pois é, passei o Carnaval refletindo... Não pretendo filosofar muito nesse post, por isso, vou tentar apenas expor porque a saga me instigou. 

Vocês sabiam que a famosa música Eye of the Tiger começa a ser tema da saga apenas a partir do terceiro filme? Pois é, eu não sabia disso e, por incrível que pareça, faz toda a diferença! 

As famosas cenas de treino do primeiro e do segundo filme, como a que ele sobe a escadaria da Philadelphia, [inclusive realmente existe a estátua dele lá] são embaladas pela trilha (não menos emocionante) Gonna Fly Now. 

Mas é no terceiro filme, quando o Rocky está em uma fase de 10 vitórias consecutivas, que um adversário mais forte o desafia e ele precisa de muito mais força para enfrentá-lo. Mas, de onde tirar essa força? Do Olho do Tigre! 

Ele precisa ter Sangue nos Zoio para vencer as suas próprias ilimitações, ou seja, ser humilde para perceber que as suas conquistas até ali foram importantes, mas que, para se superar, é preciso treinar mais e mais e ter o mesmo brilho no olho do início. E quem diz isso para ele é o seu primeiro grande adversário, Apollo Creed, que o venceu no primeiro filme e perdeu na revanche (Rocky II). 

Conclusão... Percebi que a nossa zona de conforto não é apenas ser sedentário e não ter vontade de tirar o traseiro gordo do sofá. Essa é apenas a nossa primeira barreira (e talvez a mais difícil)! O lance é que construímos as nossas zonas de conforto de acordo com a nossa rotina. Por isso, temos que estar sempre cientes disso e sempre tentar sair dela. É o ciclo da vida. 
Equilíbrio 

E se a primeira etapa da minha mudança de vida se traduz em equilíbrio, a segunda se traduz em Eye of Tiger. 

E o boxe é um ótimo esporte de superação. Além de desestressar, o condicionamento físico é pesado. Nos circuitos fazemos abdominais de todos os tipos, flexão de braço, burpee, pulamos corda e subimos escada, como o Rocky... 

Então, agora é Sangue nos Zoio e rumo a fase Eye of Tiger! (Me vi agora colocando a faixa vermelha na cabeça e aquela tinta preta no rosto como se estivesse indo para a guerra... Mas aí o filme é outro, apesar do ator ser o mesmo haha...).

9 minutos de isometria ... quase o treino do Rocky ... haha 

Boxe ajuda muito a modelar o abdome



2 comentários:

  1. Leila, olá! Percebi que você tinha algumas estrias na barriga e gostaria de saber como se livrou delas. :D

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    1. Olá Natsha, tudo bem?
      Então, na verdade, dá para perceber na segunda foto do abdome que as estrias ainda estão lá. Só que na primeira foto elas eram novas, por isso, vermelhas, e apareciam mais. Na segunda foto elas estão mais velhas e são brancas, por isso, aparecem menos.
      De vez em quando eu passo aquele gel cicatricure, mas como as minhas estrias são brancas e mais velhas, melhora o aspecto volumoso, mas não some... tbm passo oleo de vez em qdo para hidratar... dá uma melhorada, mas tbm não some... infelizmente.
      Espero ter ajudado.
      Abs,
      Leila

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