sábado, 5 de setembro de 2015

Zap Accessories inaugura loja no Tivoli Shopping


No dia 28 de agosto o Tivoli Shopping de Santa Bárbara d´Oeste recebeu o coquetel de inauguração da loja Zap Accessories, que chega à região de Campinas para apresentar produtos modernos, de alta qualidade e preços acessíveis. 

A franquia Zap Accessories atua desde 2003 no ramo de sapatos, bolsas e acessórios, como cintos e carteiras. 

Com a missão de promover experiências positivas para mulheres que buscam produtos exclusivos e diferenciados, a marca pretende estar presente em todo território nacional a partir do know how mercadológico dos dirigentes de suas franquias. 

E know how mercadológico é o que não falta para Carol e Vitor Pazetti - proprietários da loja do Tivoli Shopping. A frente de um dos principais restaurantes de Paulínia-SP, o casal, que é especialista em administração e gerenciamento, entra nessa nova empreitada com bastante conhecimento do mercado da região. 

"A gente vem para seguir a tendência hi-lo, que hoje está muito em alta. Você agrega produtos de marcas de conceito mais elevado e nome mais consolidado no mercado com peças também de qualidade muito boa, mas com valores mais acessíveis", disse Vitor Pazetti durante o coquetel de inauguração da loja. 

E diz se essa é ou não é a cara do Penteadeira de Cores? 

Durante a visita à loja do Tivoli Shopping conheci a coleção primavera-verão da marca, que está super moderna, mesclando produtos clássicos com cores e estampas que fazem a nossa cabeça enlouquecer nos períodos mais quentes do ano. 

Como estava precisando de uma bolsa nova (e grande) para o dia a dia, comprei uma bolsa-mochila que já procurava há algum tempo - inclusive comentei isso aqui no blog no post sobre as minhas bolsas e mochilas descontraídas.

A peça que escolhi da Zap Accessories tem um tom salmão, que é clássico e combina com qualquer look que eu escolher. E, ao mesmo tempo, é descontraída e a minha cara (por ser mochila). Além disso, consigo levar tudo que o preciso nela (carteira, necessarie, guarda-chuva, bloquinho de papel, estojo de canetas e até um casaquinho leve) sem aquele ar de "bolsa estourando". 

O coquetel de inauguração contou comes e bebes, DJ e convidados especiais, como amigos, parentes, clientes e blogueiras influentes da blogosfera. 

Confira abaixo algumas fotos da festa e da coleção primavera-verão da Zap Accessories. E dá uma passadinha lá no Tivoli Shopping para conferir os produtos. Sem esquecer de deixar aqui o seu comentário me dizendo o que achou da loja e das peças. 

Tivoli Shopping: Av, Santa Barbara, 777. Vila Mollon. Santa Bárbara d´Oeste.

Fotos: Marflon Oliveira - Tudo Up. 

Marcelo Loural, Carol Pazetti e eu - desconsiderem minha cara de acabada. Fui direto do trabalho.
Carol e Pedro Pazetti
Os proprietários Vitor e Carol Pazetti









E essa é a minha bolsa-mochila que está me acompanhando no dia a dia 

domingo, 24 de maio de 2015

Look do momento: Vestido no inverno com ankle boot


Para mim umas das melhores sensações é sair sem a pretensão de comprar nada e voltar para casa literalmente com um "achadinho em mãos". 

No ano passado estava passeando pelo centro de Araçatuba e vi dois vestidos na vitrine da Seller. Experimentei e acabei comprando os dois, porque o preço realmente compensava. Um deles, inclusive, já apareceu duas vezes por aqui: aquele azul de coraçãozinho branco que usei para embarcar no cruzeiro

Fiquei bem feliz com esses dois vestidos, porque até onde sabia, a Seller sempre foi loja de cama, mesa e banho. Depois disso fui procurar a Seller em Campinas, mas só conhecia a do centro da cidade e lá ainda só vende cama, mesa e banho. 

Mas semana passada fui resolver algumas pendências no Campinas Shopping - que por ser longe da minha casa quase nunca vou - e encontrei uma Seller que vende roupas masculinas e femininas. Entrei, dei uma olhada e não encontrei nada a princípio. Aí na hora que já estava indo embora me deparei com esse vestido. Devido aos tons mais escuros, pensei na hora em combiná-lo com meia-calça, bota e cachecol. 

Nesse look usei o vestido com uma ankle boot marrom de salto para sair a noite. Além disso, apostei no cachecol marrom e na bolsa tiracolo preta que também já apareceu algumas vezes por aqui. Também levei uma jaqueta "tipo" couro marrom [coringa] para caso esfriassem. Mas para ocasiões mais chiques e frias pensei em combiná-lo com um sobretudo marrom. 

Mas esse vestido também pode ser usado durante o dia com a bota baixinha que combinei com o vestido azul de coraçãozinho branco no post (anterior) do cruzeiro. 

Vestido: Seller - R$ 79,90

E aí? O que acharam do look? Gostam de usar vestido no inverno? 

domingo, 26 de abril de 2015

Looks do Cruzeiro: vestidos em alta

Imagem 1: fotos A, B, C, D e E respectivamente
Aproveitei o feriado prolongado de Tiradentes (21 de abril) para fazer um cruzeiro. Saímos de Santos no sábado, dia 18, passamos por Búzios e Ilha Bela e retornamos para Santos na terça-feira dia 21. 

Nunca tinha feito um cruzeiro e achei o passeio bem gostoso. Há várias possibilidades de entretenimento dentro do navio durante o dia, a noite e até de madrugada. São diversos espetáculos, shows de todos os estilos musicais, gincanas, coreografias, cassino e baladas. E o melhor de tudo... o sistema ALL inclusive... Então, nos divertimos e aproveitamos bastante. 

E nesse post vou mostrar para vocês os looks que usei durante o cruzeiro. Na Imagem 1 (acima) coloquei os looks que usei no embarque e no desembarque e também durante as três noites para assistir os espetáculos e shows, apreciar o jantar e curtir a balada. 

Imagem 1 - Foto A: Look do embarque. Vestido azul marinho com estampa de coraçãozinho branco que já apareceu por aqui com botinha baixa. Optei por peças confortáveis, pois pegamos o transfer (ônibus) as 6:30 da manhã de Campinas rumo ao porto de Santos. Como quando sai de casa ainda estava escuro, também levei uma jaqueta (marrom) e um lenço para caso esfriasse. Mais cabei nem usando. Como marinheira de primeira viagem (literalmente) escolhi errado o uso desse cintinho, pois, assim como no embarque de avião, tive que para tirá-lo para passar no detector de metais. 
Vestido: Seller: R$ 69,90
Bota: DiCaspi: R$ 89,90
Cinto: Xing Ling: R$ 9,00
Bolsinha tira-colo laranja: Soulier - presente 

Imagem 1 - Foto B:  Look da primeira noite. Vocês já repararam que a camiseta-vestido está super em alta? As famosas abusam dessa tendência e usam aquelas camisetonas com estampas do Pernalonga - que adoramos para dormir - em baladas. Inclusive, a cantora Anitta é uma das fãs da camiseta-vestido. Mas, adaptando um pouco essa tendência, usei esse vestidinho de malha super confortável que parece uma camiseta (parte listrada), mas não é, devido à sainha e as mangas floridas que dão um charme a mais ao vestido.
Vestido: Luigi Bertolli: R$ 99,00
Sapato: Scarpin marrom Riachuelo: cerca de R$ 80,00
Colar de coruja: Feirinha de Poços de Caldas: R$ 10,00
Bolsinha tira-colo laranja: Soulier 

Imagem 1 - Foto C: Look da segunda noite. Há poucos anos comecei a investir em vestidos longos floridos tanto para sair quanto para trabalhar, isso porque eles são super confortáveis, chiques e caem como uma luva para as meninas altas como eu (1,70m), pois alongam ainda mais a nossa silhueta, nos afinando e disfarçando as gordurinhas indesejadas. Para a segunda noite do cruzeiro optei por uma peça branca com estampa de flores. A marcação longo abaixo do busto confere um ar mais acinturado ao vestido. 
Vestido: Renner: R$99,00
Sapato: É um sandália de tonalidade creme que comprei em Jau e paguei R$ 39,90
Bolsinha tira-colo laranja: Soulier - presente


Imagem 1 - Foto D: Look da terceira noite. Mais um vestido longo. Esse tem pequenos brilhinhos dourados no tecido que conferem um ar ainda mais chique para a noite. Ele também tem a marcação que o deixa acinturado, só que não tão evidente como a do vestido anterior. Optei pelo batom vermelho com esse vestido e gostei bastante do resultado. 
Vestido: Renner: R$ 119,00
Sapato: Scarpin marrom Riachuelo: cerca de R$ 80,00 (mesmo da foto B)
Bolsinha tira-colo laranja: Soulier - presente

Imagem 1 - Foto E: Look do desembarque. Para o desembarque também optei por uma roupa confortável: um macacão de malha e rasterinha. Devido ao cansaço, só tenho essa foto de corpo inteiro, mas dá para ter uma noção do look. Esse macacão também tem marcação na cintura, que não o deixa tão largão. 
Macacão: Feira Hippie de Campinas - R$ 69,00
Rasteirinha: Jau: R$29,00

Na imagem baixo coloquei os look que usei durante o dia, ou seja, biquínis e saídas de praia. 

Imagem 2: fotos G, H, I e J respectivamente 
Imagem 2 - Foto G: Look do primeiro dia. Saída de praia estilo vestidinho na mesma estampa do biquíni. 
Saída: Acqua Brasil: R$ 90,00
Biquíni: Acqua Brasil: R$ 100,00
Chinelo: Havaianas: R$ 29,00

Imagem 2 - Foto H: Look do segundo dia: Saída de praia pink estilo camisa e biquíni em diversas tonalidades de azul (na foto abaixo dá para conferir mais detalhes desse biquíni). 
Saída: Bluebeach: R$ 99,00
Biquíni: Bluebeach: R$ 100,00
Chapéu: Ambulante de praia e decorado pela minha mãe (o chapéu é dela aliás): R$ 15,00 
Bolsa: Essa bolsa já apareceu aqui  ... é da LeSportsac e ganhei de presente 
Chinelo: Havaianas: R$ 29,00

Imagem 2 - Foto I: Look do segundo dia a tarde: Na manhã desse dia usei a saída estilo camisa (look anterior), no entanto, quando a coloquei com o biquíni molhado, ela ficou muito marcada, pois o tecido dela é mais pesado do que o das demais saídas. Esse é o ponto negativo dela, mas, por outro lado, dá até para usá-la em outras ocasiões, e não apenas como saída de praia. Então, a tarde troquei de saída e usei uma estampada e de tecido mais leve. 
Biquíni: Bluebeach azul (mesmo do look anterior)
Saída: Barraquinha de Ubatuba: R$ 40,00
Viseira: Marca da Decathlon: R$ 19,90
Bolsa: LeSportsac - presente
Chinelo: Havaianas: R$ 29,00

Imagem 2 - Foto J: Look do terceiro dia: Saída de renda branca. Peça clássica e que combina com qualquer cor. Com ela usei um biquíni com estampa "tridimensional" em tons de roxo e pink (confira na foto abaixo). 
Biquíni: Bluebeach: R$ 100,00
Saída: Barraquinha de Ubatuba: R$ 40,00
Viseira: Marca da Decathlon: R$ 19,90
Bolsa: LeSportsac - presente 
Chinelo: Havaianas: R$ 29,00

Na foto abaixo vocês podem conferir os biquínis, o macacão e a jaqueta que levei por precaução, mas acabei nem usando. 

E aí o que acharam dos look? Gostam de vestidos longos e saídas de praia estilo vestidinho? 



sexta-feira, 24 de abril de 2015

Unhas postiças: ontem e hoje

Até pouco tempo atrás não existiam muitas opções de unhas postiças. Elas eram brancas, duras e enormes; e isso dificultava muito a aplicação, já que eu não conseguia colocá-las sozinhas. Então, apenas quando tinha algum evento muito importante, como a minha formatura ou casamento (como madrinha), comprava uma caixinha de unhas postiças em lojas de cosméticos e levava para a manicure, que aplicava, cortava, lixava e esmaltava até ficar com um aspecto "mais ou menos" natural. Nossa quanto trampo hein! E o pior... como essas unhas eram muito duras, muitas vezes não se adaptavam ao meu dedo, causando bastante dor. 

Elas prometem durabilidade de pelo menos uma semana. Mas uma vez, quando fui madrinha de um casamento com essas unhas duras, meus dedos latejaram tanto na festa que tive que tirá-las (com alicatinho) assim que cheguei em casa! 

Unhas postiças mais antigas. Duras, grandes (essas até que não são enormes) e não esmaltadas 
Mas... a tecnologia também chegou ao mundo das unhas postiças. Êêêêêê! E para a alegria de quem é vaidosa e luta contra a ansiedade surgiram as unhas postiças de gel, com tamanho adequado (curto ou médio), esmaltadas (tem até decoradas) e autocolantes. Não é maravilhoso?

Conheci as unhas Impress da marca Kiss no fim do ano passado, mas acho que elas já existem há algum tempinho. Comprei esse joguinho vermelho de comprimento curto em loja de cosméticos e paguei R$ 21,90. São 24 unhas em diferentes tamanhos, então, basta medir cada uma de acordo com a largura dos dedos e escolher as 10 que serão utilizadas. Para facilitar é bom deixá-las na ordem de aplicação, do dedinho para o dedão. 

Como as unhas já estão esmaltadas e no tamanho adequado, eu mesma consigo aplicá-las. Só tiro a cutícula antes e limpo as unhas (sem resíduos de esmalte) com um lencinho umedecido que vem na caixinha. Depois basta retirar o plástico adesivos e colar as unhas, pressionando-as por alguns segundos. Na foto abaixo é possível perceber o plástiquinho que deve ser retirado. Senti um pouco de dificuldade para removê-lo com as mãos, então, utilizei o alicatinho. 

Unhas de gel autocolantes. A embalagem parece um vidrinho de esmalte 
Por serem de gel, essas unhas se adaptam bem melhor ao dedo. Elas não são duras e não provocam nenhuma dor. 

Elas também prometem durabilidade de uma semana. Mas podem ficar mais tempo do que isso, dependendo do dia a dia da pessoa. Elas também são super fáceis de retirar. Depois de uma semana conseguimos retirá-las utilizando apenas os dedos (com uma pequena pressão elas saem inteiras) e nem precisamos da ajuda do alicatinho. 

Na foto abaixo já estava com as unhas há 10 dias. Então, é possível perceber que a cutícula já estava crescendo e as pontas das unhas já estavam desgastadas. 
  


Como sou um pouco desastrada, não confio muito em minha mesma e, quando estou com unhas postiças, sempre ando com essa colinha (utilizada para aplicar aquelas unhas antigas) na bolsa. Aí, se alguma cair antes da hora, reaplico na hora com a cola. 

Mas a cola que já vem nela quando retiramos o adesivo segura bem a unha. O vidrinho de cola é só por precaução mesmo. 


Na foto abaixo tinha acabado de aplicar as unhas. Então dá para perceber que a cutícula está mais certinha e as pontas não estão gastas. 


Xing Ling x Marca 


E é claro que já existe versão sem marca das unhas autocolantes. Comparando as duas podemos perceber algumas diferenças. A embalagem é praticamente igual, mas a que comprei em lojinhas chinesas no centro da cidade não tem a marca estampada na parte superior. O preço também é bem diferente. Já paguei na Impress R$ 21,90 e R$22,25 e achei a sem marca por R$ 7,50. 

Analisando as unhas verificamos que a sem marca é bem mais dura que a gel. E essa é a grande diferença entre elas. Uma é de gel a outra não: é só uma unha como aquela antiga, só que já pintada e autocolante. Então, provavelmente ela não deve se adaptar tão bem ao dedo e provocar certo desconforto. Inclusive, na embalagem essa a única diferença visível. Enquanto uma destaca que é de gel a outra diz apenas que não precisa de cola, o que é uma redundância, já que são autocolantes. 

Ainda não utilizei a sem marca, mas quando aplicá-la faço um update desse post e conto o que achei para vocês. 

Custo benefício 
Aí você pode me dizer que essas unhas são caras, já que provavelmente você paga esse preço ou até menos na manicure, que já tira a sua cutícula, corta, lixa e esmalta a sua unha. É verdade! Você tem razão! Porém, você também deve ter uma unha linda, forte e estonteante. Aí realmente não vale a pena mesmo optar pelas postiças. No entanto, se as suas unhas são fracas e quebram por qualquer motivo e você quer uma solução rápida para aquela festa que surgiu do nada, as unhas postiças autocolantes de gel são ótimas. Além disso, com as postiças, as nossas unhas verdadeiras ganham um tempinho para crescer. 

Como a remoção dessas unhas também fácil, elas não estragam e podem ser reutilizadas posteriormente. Basta utilizar a cola para unhas postiças (foto mais acima) e lixar as pontas gastas. Assim, o custo benefício é ainda maior. Sem contar que a caixinha vem com 24 unhas, então, dá para usar mais vezes ainda. 

E ai? Já usaram unhas postiças? Conhecem essas de gel? O que acham? 

Abaixo segue a comparação das unhas recém colocadas (rosa) e com 10 dias de utilização (vermelha): 


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

100 mil visualizações



Pessoal, gostaria de agradecer todo o carinho que tenho recebido desde a criação do Penteadeira de Cores.

Utilizo esse blog como um espaço de reflexão e também para compartilhar tudo o que gosto (ou não). E hoje o Penteadeira de Cores atingiu 100 mil visualizações. Sei que esse número não é tão significativo se compararmos com a quantidade de visualizações de outros blogs. Mas para mim essa marca é muito especial!!! Ainda mais se contarmos que não consigo atualizar o blog com tanta frequência. 

Por isso, só tenho a agradecer a todos que dedicaram ou dedicam um pouco do seu tempo para ler as minhas dicas e reflexões e para me apoiar com palavras de carinho! 

MUITO OBRIGADA!!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Penteadeira de acessórios: Bolsas descontraídas


Depois das T-shirts com estampas fofas, nerd e underground que mostrei aqui, chegou a vez de apresentar minhas mochilas e sacolas descontraídas. 

Gosto de bolsas diferentes desde pequena, e, assim como a onda das T-shirts, acho que podemos descontrair o look com esse acessório e incorporá-lo em diversas tendências. 

Ninguém corre riscos ao combinar essas mochilas e sacolas com o bom e velho jeans, T-shirts e jaqueta. Mas também é possível compor looks muito legais com saias (longas ou curtas), vestidinhos e shorts. Basta usar a imaginação. 

As duas mochilas (revival dos anos 90 - que saudades! eu era viciada em mochilas) voltaram com tudo e até em peças mais sociais do que essas minhas. Quero comprar uma. Aí mostro para vocês, pois elas são muito práticas também. 

A minha favorita é essa sacola amarela de caveira mexicana. Super estilosa, não é? Comprei essa peça em Jau por 29,90. 

As duas mochilas são do centro de Campinas pela baguatela de 28,00. 

Comprei a sacola com estampa de óculos na praia por 25,00. Utilizo mais essa peça em ambientes de piscina, mas é possível usá-la em outros locais também. 

Não dá para perceber na foto, mas a outra sacola é do Small World - atração super clássica do Magic Kingdom (Disney). Ganhei de presente e adorei! 

É isso pessoal. Vocês também gostam de mochilas e sacolas descontraídas? 

domingo, 8 de fevereiro de 2015

3 anos sem sedentarismo



Em janeiro de 2015 completei 3 anos de vida ativa, ou seja, sem sedentarismo. 

3 anos!!! Alguém sabe o que isso significa para uma pessoa que até os 27 anos não conseguia levantar o traseiro gordo do sofá? Significa muito. Muita mudança, muito aprendizado, muita disposição para viver a vida e muita superação, afinal, a emoção ao completar os primeiros Km corridos ou a primeira aula de jump sem parar para retomar o fôlego é única e explicável. Realmente não consigo mais enxergar a minha vida sem suar aquele suor que revigora. 

Confesso que desde o acidente de carro que sofri em agosto não estou conseguindo ser tão rigorosa quanto antes na dieta (é psicológico mesmo; estou tentando trabalhar isso). Mas, independentemente disso, lá estou eu na academia! E isso é muito importante para mim, pois, além de "distrair a cabeça", sempre falei que era mais fácil seguir uma dieta muito restritiva do que fazer atividade física regularmente. Isso porque não aguentava correr 100 metros sem morrer! Mas todos sabem que o importante mesmo é o equilíbrio. Então, vamo que vamo nesse binômio! 

Com essa mudança aprendi que o suor é terapêutico e antidepressivo. O esporte integra as pessoas e todo mundo pode praticar alguma modalidade. Ou seja, você não precisa ter um corpo de Gabriela Pugliesi para fazer suas atividades físicas e postar foto no Instagram. Basta suar, se divertir e postar, porque a força dos amigos, tanto ao vivo quanto nas redes sociais, é muito importante e nos impulsiona para frente. E dane-se o que os outros pensam.

Adorei esse vídeo que mostra mulheres "de todos os corpos" praticando esportes. Porque a vida de quem faz atividade física é assim mesmo: cheia de caretas e cabelo desgrenhado. Aquele glamour do Instagram das blogueiras fitness só existe naquele mundo, o da publicidade. 


Esse post foi inspirado no texto da Ruth Manus, do Blogs Estadão, chamado "Socorro! Eu não nasci para ser para ser fitness!", que compartilhei no Facebook essa semana. Lá fiz o seguinte comentário:

Apesar de me identificar demais com o texto inteiro, consegui ultrapassar algumas barreiras e me surpreender bastante... Hoje vestir uma legging de ginástica já não é tão ruim; treinar é um termo rotineiro; pagar mais de 150 reais em um tênis... bom, apesar da dor no coração.. já soa normal; ter amigos na academia e considerar esse momento o melhor do meu dia realmente é inacreditável; correr na esteira é glorificante; a musculação ainda é um desafio; mas as aulas... ahhh essas sim são prazerosas... e quando alguém me diz que fica atrás de mim para copiar o movimento? Mal caibo em mim!! Imagina? Alguém se espelhando naquela que era escolhida por último na educação física? 

Concordo com a Ruth Manus. "Não é fácil, eu sei. Ainda mais se estiver chovendo. Ou frio. Ou muito calor. Ou uma bela noite de verão. Ou se for dia do índio. Ou se for época de carambola. Qualquer desculpa é desculpa". Mas são essas pequenas grandes conquistas que nos fazem ter força diariamente. Então, ‪#‎sanguezoio‬ e ‪#‎tamojunto‬ ... ‪#‎3anossemsedentarismo‬... ‪#‎orgulhodemim‬


Segue o texto da Ruth Manus na íntegra: 


Socorro! Eu não nasci para ser fitness!
Os eternos inadaptados ao mundo da academia e da boa forma. 
Ei, você!
Você que passou cerca de 15 anos da sua vida fugindo das aulas de educação física. Enfermaria, cantina, banheiro, qualquer escapatória era válida.
Você, que quando não conseguia fugir, era sempre o último a ser escolhido para compor as equipes para jogar bola.
Até por isso que a única modalidade na qual você se dava minimamente bem na escola era queimada, porque a única coisa que você precisava fazer era fugir da bola, sua especialidade até os dias de hoje.
Os anos passaram e você se livrou desse inferno. Que alívio.
Ou não.
Agora, se bobear, piorou: agora você paga uma academia, sem que ninguém te obrigue a isso.
E eu sei bem como é ser uma dessas pessoas que se sente mais à vontade num terreiro de candomblé, num centro cirúrgico ou numa mina de sal do que na academia. É realmente um sacrifício.
O pânico já começa na hora de se vestir. Se você é mulher, entrar num legging dá mais medo do que entrar em estacionamento de shopping perto do natal. Quando você enfia os pés dentro dele sua sensação é de que precisava de um número 11 vezes maior e que, se você entrar naquilo nunca mais vai sair, nem com vaselina.
Se você é homem, dry fit é um termo absolutamente desconhecido e sua tendência natural é ir à academia sensualizando de moletom cinza com elástico na barra e camiseta de vereador.
E em ambos os casos: gastar mais do que R$150,00 num tênis te soa como uma verdadeira aberração. (“gente, com 150 reais dá pra comer TANNNTO hamburger”)
Muito bem, se você vencer esta etapa, o que em muitos casos nem chega a acontecer, o negócio começa a ficar sério.
O problema já começa pelo verbo. Você se sente muito ridículo dizendo que vai “treinar”. Cara, eu nem tenho um treino. “Malhar” é pior ainda, fora de cogitação. Sua tendência é dizer que vai “fazer ginástica”, mas não dá, a não ser que você vá até a década de 90 para se exercitar. O jeito é “ir para a academia” mesmo, com o máximo de dignidade possível.
Então você chega naquele local nefasto, denominado academia, faz uma breve oração para que ninguém te dirija a palavra enquanto você estiver lá dentro, respira fundo, pensa em fugir pro boteco da esquina, mas fica firme e entra.
Segue direto para uma esteira- não pode ser tão difícil assim-, sobe e ao apertar “iniciar”, já te bate um semi pânico daquele tranco que a esteira dá quando começa a funcionar.
Mas você sobreviveu, está caminhando, orgulhoso. Então, 5 minutos depois, percebe que está na velocidade 3,6 e a senhora de 95 anos ao seu lado no 6,0. Coloca no 7,5 para não ficar tão feio, mas não sabe se é pra andar rápido, trotar ou correr, por isso começa a fazer movimentos estranhos, um pouco semelhantes aos de um orangotango.
Primata ou não, você conseguiu chegar a 20 minutos. E é claro que esses 20 minutos demoraram 7 horas para passar, enquanto você se perguntava como aquele filho da mãe na esteira ao lado estava há 53 minutos na velocidade 11,5.
Mas é isso aí. Você conseguiu e até já se imagina falando para o mundo, com a maior naturalidade, que já fez sua “corrida” hoje. Praticamente uma São Silvestre.
E lá vai você para a musculação, fingindo não estar tão perdido quanto hare krishna em baile funk, bebendo sua água num squeeze de plástico fosco que ganhou do banco há 13 anos, enquanto vê as pessoas com um tipo de Nescau em copos da Nasa (“whey que fala, né?”)
Senta-se numa máquina vazia qualquer. Mal sabe se aquilo é pra perna, braço, abdômen ou se é um caixa eletrônico. Espeta aquele pino num peso que te parece honesto e sai empurrando a primeira alavanca que vê. Está pesado demais, o negócio nem se movimenta. Vê se não tem ninguém olhando, espeta o pino mais para cima. Tenta de novo. Nada. Coloca o pino no mínimo. Faz 9 repetições e se sente pronto para o octógono do UFC.
Procura halteres. Vai para a frente do espelho (“céus, pareço um imbecil nessa roupa”) e começa a trabalhar bíceps. Ou tríceps. Tanto faz, você não sabe qual é qual. De repente, quase enfarta por causa de um fortão que depois das repetições jogou os pesos no chão e o barulho foi tipo o apocalipse. E nem dá para você se vingar porque pesos de 2kg nem fazem barulho se caírem.
Enfim. Pode ser que você tente fazer uma aula. Zumba, step, jump. A probabilidade de dar certo é de cerca de 1 em 497. Então, aqui vão duas dicas:
1) Fique no fundo. BEM no fundo. Se for possível, atrás de uma pilastra e com aqueles óculos de disfarce que já vem com um bigode.
2) Quando, na coreografia, você achar que é pra ir para a direita, vá para esquerda e quando achar que é para a esquerda, vá para a direita. Costuma funcionar. Mas, cuidado, se tiver uma “voltinha” ou uma viradinha de 360 graus na coreografia, não faça. Vá por mim, experiência própria, quando você voltar ao ponto inicial a música já vai ter mudado ou se bobear aquela aula já acabou e já tá rolando uma sessão de yoga. Sério, não faça isso.
Não é fácil, eu sei. Ainda mais se estiver chovendo. Ou frio. Ou muito calor. Ou uma bela noite de verão. Ou se for dia do índio. Ou se for época de carambola. Qualquer desculpa é desculpa.
Mas é isso aí, vamos tentando, porque depois dos 25 ninguém mais está com a vida ganha.
E chega o dia em que o medo do espelho, da balança e das fotografias é maior do que o medo da academia. E então estaremos salvos. Vai dar tudo certo.
Se cuidem, blogueiras fitness, tô na área.