domingo, 30 de março de 2014

Look do momento: Bolsa tiracolo


É incrível como as tendências vão e voltam, não é mesmo? 

Lembro que mais ou menos em 1997, 98 as bolsas tiracolo (maiores e mais redondas) estavam super em alta. Minha mãe e minha tia tinham várias, mas eu estava na onda das bolsas mochilinhas, que também marcaram o fim da década de 90 e o início dos 2000. 

Logo depois as maxis bolsas tomaram conta até pouco tempo atrás. Na verdade, confesso que adoro esse estilo para ocasiões mais descontraídas (ou para descontrair looks mais formais). As grandonas são super práticas e dá para levar tudo nelas. Adoro essa na cor mostarda que já apareceu por aqui algumas vezes. 

Mas, de um ano para cá, a bolsinha tiracolo (agora mais quadrada ou retangular) voltou com tudo. Super versátil, ela pode ser usada tanto em produções clássicas quanto descontraídas; tudo depende da sua criatividade. E, por ter um ar mais "romântico", ela dá um toque mais clássico ao look descontraído, por isso, acho lindo quando ela acompanha o shorts jeans, por exemplo. 

Sem contar que, além de tiracolo, essa peça pode ser segurada pela alça ou usada na transversal, o que também muda o estilo do look. 

Na semana passada fui para Jaú (cidade do calçado) e comprei uma bolsa tiracolo preta com detalhes em dourado. Lá também comprei vários pares para o dia a dia (alguns eram presente) e dois cintos de fivela grande. 

Na produção acima tanto a calça quanto a blusa já apareceram por aqui e a novidade é a bolsa e o cinto. 

E aí o que acham das bolsinhas tiracolo?

Foto do instagram @leilabonfiettilima Aquisições de Jau. Peças para o dia a dia. O par mais diferente é essa sapatilha/tenis pink. Adorei. Super descontraída. Qualquer dia faço post sobre ela. 
Tiracolo preta: Jau - 50 reais 
Tiracolo azul: Centro de Campinas - 50 reais 
Cinto de fivela verde e preto: Jau - 18 reais cada



domingo, 16 de março de 2014

Look do Momento: Calça jeans flare


Nos anos 2000, no auge dos meus 15, 16 anos, a calça jeans flare (aquela que lembra uma boca de sino, com uma leve abertura a partir dos joelhos) estava com tudo! Usava essa peça, muitas vezes bordada e cheia de detalhes, em todo lugar (leia na escola e nas matinês, as famosas domingueiras) com blusinha baby look e sandália ou tênis (sim, tênis e muitas vezes All Star, coisa de adolescente).

Alguns anos depois, para a minha tristeza devido as enormes batatas da perna, a calça flare deu lugar para a supremacia da skinny, superajustada ao corpo.

Mas, atualmente rodando os shoppings vemos calças jeans de todos os estilos. E isso é muito bom, porque cada modelo se encaixa perfeitamente para cada ocasião e estilo.

Adoro usar a skinny no inverno com botas e casacos mais pesados, pois, já que temos um volume maior na parte superior do corpo, é legal afinar as pernas. Essa peça também cai muito bem com tênis, sapatilhas e rasteirinhas.

Já a flare confere um ar mais elegante ao look, principalmente as de alfaiataria combinadas com camisas. A jeans é super versátil e pode compor tanto produções mais chiques, com camisas, por exemplo, quanto descontraídas, com camisetinhas.

Mas uma dica é essencial: a flare pede salto alto! E pode ser sapato de salto fino ou grosso, sandália ou anabela.

Essa peça valoriza bastante o corpo feminino, pois alonga e equilibra o visual de quem tem o quadril mais largo.

Nesse look usei a flare jeans com uma camisetinha descontraída, um sapato de salto grosso preto e branco que já apareceu por aqui várias vezes e um cinto.

Calça: Riachuelo R$ 80,00

O que acharam da produção? Gostam de calça flare?

Update: Coisa de adolescente eu quis dizer usar tênis com a calça flare, porque assim a barra fica "ingrunhada". Para alongar a silhueta, a calça tem que ficar retinha, por isso a indicação é usá-la com salto. Não acho que tênis é coisa de adolescente. Adoro! Inclusive tenho um All Star novo que já apareceu por aqui.  

quarta-feira, 5 de março de 2014

Nova fase: Eye of the Tiger


Noite de terça-feira de Carnaval de 2014... (faltando 7 meses para os 30).

Esse feriado foi diferente, não cai na gandaia! E não foi diferente porque não pulei Carnaval, pois, apesar de gostar, nem sempre conseguia sair para me divertir (por motivos diversos dependendo da idade). Mas dessa vez foi diferente porque, pela primeira vez, não fiquei com vontade de sair ou me lamentando por estar em casa.

Mas os planos foram muitos... ficar com o namorado, correr, praticar o treino funcional que eu montei no Natal, ficar com os meus pais, ficar com as minhas tias, andar de patins, trabalhar home office, jogar  just dance e entrar na piscina. Confesso que dei um check em alguns desses itens, mas também não consegui realizar outros.

O quesito "ficar com o namorado" englobou assistir os filmes da saga Rocky (aqueles em que o Sylvester Stallone é um boxeador), porque ele (Marcelo) adora clássicos [o primeiro filme - Rocky, um lutador - ganhou o Oscar de melhor filme em 1977] e, como estou fazendo boxe há quase um ano, tínhamos que assistir.

E esses filmes me fizeram refletir bastante. Pois é, passei o Carnaval refletindo... Não pretendo filosofar muito nesse post, por isso, vou tentar apenas expor porque a saga me instigou. 

Vocês sabiam que a famosa música Eye of the Tiger começa a ser tema da saga apenas a partir do terceiro filme? Pois é, eu não sabia disso e, por incrível que pareça, faz toda a diferença! 

As famosas cenas de treino do primeiro e do segundo filme, como a que ele sobe a escadaria da Philadelphia, [inclusive realmente existe a estátua dele lá] são embaladas pela trilha (não menos emocionante) Gonna Fly Now. 

Mas é no terceiro filme, quando o Rocky está em uma fase de 10 vitórias consecutivas, que um adversário mais forte o desafia e ele precisa de muito mais força para enfrentá-lo. Mas, de onde tirar essa força? Do Olho do Tigre! 

Ele precisa ter Sangue nos Zoio para vencer as suas próprias ilimitações, ou seja, ser humilde para perceber que as suas conquistas até ali foram importantes, mas que, para se superar, é preciso treinar mais e mais e ter o mesmo brilho no olho do início. E quem diz isso para ele é o seu primeiro grande adversário, Apollo Creed, que o venceu no primeiro filme e perdeu na revanche (Rocky II). 

Conclusão... Percebi que a nossa zona de conforto não é apenas ser sedentário e não ter vontade de tirar o traseiro gordo do sofá. Essa é apenas a nossa primeira barreira (e talvez a mais difícil)! O lance é que construímos as nossas zonas de conforto de acordo com a nossa rotina. Por isso, temos que estar sempre cientes disso e sempre tentar sair dela. É o ciclo da vida. 
Equilíbrio 

E se a primeira etapa da minha mudança de vida se traduz em equilíbrio, a segunda se traduz em Eye of Tiger. 

E o boxe é um ótimo esporte de superação. Além de desestressar, o condicionamento físico é pesado. Nos circuitos fazemos abdominais de todos os tipos, flexão de braço, burpee, pulamos corda e subimos escada, como o Rocky... 

Então, agora é Sangue nos Zoio e rumo a fase Eye of Tiger! (Me vi agora colocando a faixa vermelha na cabeça e aquela tinta preta no rosto como se estivesse indo para a guerra... Mas aí o filme é outro, apesar do ator ser o mesmo haha...).

9 minutos de isometria ... quase o treino do Rocky ... haha 

Boxe ajuda muito a modelar o abdome